“Apanhei o autocarro errado e sai
numa cidade que não conheço”. A cidade era estranha, parecia que estava tudo ao
contrario. As pessoas tinham os olhos em bico, comiam com pauzinhos e andavam a
voar. Para mim era tudo muito esquisito. Onde eu vivia era tudo muito diferente
do que eu estava a ver ali. Decidi perguntar, a um grupo de jovens que vinha
por ali a passar, que sitio era aquele que eu estava. Ninguém me dava importância. Eu farto de ser desprezado
pensei cá para mim: será por ser uma criança que ninguém me da importância? Foi
então que acordei e percebi que tenha sido apenas um grande e esquisito sonho.
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